O discurso contínuo nem sempre foi o mais correcto, a certeza de alguém inseguro nem sempre foi essencial, a distância nem sempre foi a mais longa, mas a paixão sempre foi e será a mais eterna!
Caminho numa outra direcção, percorro todo o caminho com um sentimento de negação, como se estivesse numa rua de sentido proibido, sinto-me a tentar subir uma montanha cada vez mais íngreme!
Sinto que não sou eu quando tu não estás, sinto que o sentimento pleno ficou contigo, sinto que apenas sou, e mostro ser, metade…
Se tu és o meu guia, eu sou as tuas mãos, se tu és os meus olhos, eu sou teu tacto! Eu não me sinto “meio” mas também não me sinto “um” como no dia em que nos juntamos…
Tu és o meu plano, a minha obsessão, tu és a criatividade, a esperança, e eu espero que num futuro próximo te possa conhecer, porque eu sei que tu estás ai!
Sabes que eu escrevo para ti com plena consciência da tua existência, faço isso com distinta naturalidade, como sei que as estrelas estão no céu todas as noites.
Não me dou por vencido, mesmo quando me sinto perdido, não me deixo ir a baixo quando ainda não tive a oportunidade de te dizer um “amo-te”, não me sinto menos nem mais em saber que hoje não chegaste, apenas sei que esta noite, nos meus sonhos, vou ser eu e tu, vamos ser nós!
Se, hoje te digo um até já, é porque sei que amanhã tudo volta, porque sei que amanhã, tu vais ser cada vez mais certeza, que amanhã tu vais ser o meu sorriso, e que eu vou voltar a ser plenamente feliz.
É por isto, que na primeira vez em que te senti, te chamei de Amor!
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